Atividade é uma parceria com a Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho e Programa de Qualidade de Vida no Trabalho da UFRN
A segunda edição do projeto "Sala de Espera",parceria da @das.ufrn, @viveremharmonia.ufrn e ESUFRN, foi registrada pela Agência de Notícias da UFRN e publicada no Notícias da UFRN - Nº 93. Confira a reportagem de Karen Sousa.
A Escola de Saúde (ESUFRN) da UFRN, em parceria com a Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho (DAS), realiza, nesta quarta-feira, 24, às 13h, discussões sobre as temáticas de saúde mental, febre amarela e autismo. A ação foi a sequência do evento iniciado no dia 10 de maio. Ele foi aberto ao público e aconteceu na sala de espera da DAS.
A iniciativa teve como ponto de partida um evento intitulado Ateliê Pedagógico – tecendo caminhos para a educação em saúde, uma mostra da turma de Educação em Saúde do Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde (TACS), realizado em 26 de abril. Lannuzya Veríssimo, professora da Escola de Saúde e coordenadora do evento juntamente com Lúcia Macedo e Rayssa Lopes, conta que a ação foi proveitosa e que foi a partir dela que os alunos receberam o convite de replicar o evento na DAS. A proposta da atividade é promover a saúde por meio de uma abordagem dialógica e lúdica dos temas a serem tratados, explica Lannuzya. “Para aqueles que participam e assistem às ações é sempre uma possibilidade de aprendizado sobre cuidados em saúde que subsidiem a melhoria da qualidade de vida”, ressalta a professora.
Mas a contribuição da iniciativa não é somente para o saber de quem assiste ou participa, mas também para os alunos que realizam o evento. “A importância dessa ação também é proporcionar aos discentes o desenvolvimento de competências para educação e promoção em saúde, pois todos os profissionais da área têm como premissa profissional serem educadores e promotores de saúde”, completa Lannuzya.
Com a realização do evento, os estudantes de nível técnico e superior em saúde têm a oportunidade de entrar em contato com a população, a exemplo de educadores, além da possibilidade de estudarem as temáticas dialogadas e desenvolverem e aplicarem estratégias pedagógicas de como abordar um tema e de criar habilidades de se fazer educação em saúde.
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